Hemominas e Fhemig buscam implementar sistema que agilizará a interação entre as instituições
Notícias
Parcerias
Hemominas e Fhemig buscam implementar sistema que agilizará a interação entre as instituições
Na manhã dessa quarta-feira (21), o Hemocentro de Belo Horizonte recebeu a visita de Fabrício Giarola Oliveira, diretor do Complexo de Urgência e Emergência da Fhemig, que engloba os Hospitais João XXIII, Maria Amélia Lins e Hospital Infantil João Paulo II.
Ele foi recebido pela presidente da Hemominas, Júnia Cioffi; pela diretora Técnico-científica, Fabiana Chagas; pelos assessores da diretoria Técnica da Hemominas, Tatiana Balaguer e Fernando Augusto de Sousa; e pela coordenadora do Hemocentro de Belo Horizonte, Priscila Rodrigues.
Durante a reunião, foram discutidas a importância e a necessidade de aumentar o trabalho em conjunto entre as instituições. No caso do Hospital João XXIII, que pelo seu perfil no tratamento de urgências e traumas, é o maior serviço consumidor de hemocomponentes no estado, foi sugerida a implementação piloto do sistema Mapa WEB. A integração do sistema utilizado da Hemominas com o hospital permitirá maior agilidade e segurança no envio de dados por meio informatizado.
Também ficou acordada a ampliação do Programa PBM no hospital – que já participa dele desde 2022; a realização de estudos para a implementação do Ambulatório de Anemia; além da possibilidade de disponibilização de equipamentos para atendimento dos pacientes no ambulatório do Hemocentro de BH.
Profissionais da Hemominas acompanham o diretor da Fhemig em hemotour no Hemocentro de BH - Foto: Isabela Muradas
Após a conversa, o diretor foi convidado a conhecer mais de perto uma parte da complexa estrutura de funcionamento do hemocentro. Além da sala de coleta, o grupo passou pelos laboratórios de Fracionamento e de HLA.
“Como doador, não tinha o dimensionamento de todo o trabalho necessário no processo da doação de sangue. Fiquei impressionado com a tecnologia existente, que reflete na qualidade do serviço que chega à população”, elogiou o diretor.
Gestor responsável: Assessoria de Comunicação Social
O que se doa é a medula óssea, conhecida como “tutano”, formada por tecido líquido-gelatinoso, ocupando a cavidade dos ossos e sem nenhuma relação com a medula espinhal.